“Nós não estamos fazendo esse debate que se faz necessário”

Governador Eduardo Campos atesta a gravidade do atual momento econmico, destacando que a crise mundial deve se arrastar por muito tempo

“Nós não estamos fazendo esse debate que se faz necessário”
“Nós não estamos fazendo esse debate que se faz necessário” (Foto: Andréa Rêgo Barros)


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Gilberto Prazeres_247 – A ausência de um debate, no Brasil, mais aprofundado sobre o curso da crise econômica que assola, principalmente, as grandes potências mundiais preocupa o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O socialista entende que é preciso estudar mecanismos de enfrentamento capazes de diminuir os impactos no País. “Nós não estamos fazendo esse debate que se faz necessário. Estamos vivendo um momento econômico complexo. É um momento grave que precisa ser estudado”, alertou Eduardo, durante lançamento, no Recife, de livro sobre o Jornal Movimento.

O governador ressalta que experiências de sucesso, como as empreendidas em alguns dos Estados do Nordeste, como Pernambuco, precisam ser priorizados pelo Congresso Nacional e pelos grandes centros de discussão do Brasil. Para Eduardo Campos, o aprofundamento desse debate tem que ser encarado como a “pauta real” da nossa sociedade, uma vez que as atuais dificuldades econômicas não têm caráter passageiro. “Essa é uma crise grave e que vai se arrastar por muito tempo”, enfatizou.

Contudo, o gestor assegurou que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem agido com precisão nas ações que vem desempenhando à frente do seu governo. “Ela tem acertado. Está fazendo o esforço necessário, com suas medidas, para que o Brasil não sofrer tantos os impactos da crise econômica”, afirmou Eduardo. Na semana passada, o socialista teve dois encontros com a petista para discutir essa questão.

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Na oportunidade, Pernambuco foi um dos dez Estados da Federação beneficiados pela União com o aumento de suas capacidades de endividamento, através de empréstimos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal, Banco Mundial, entre outros. O dinheiro deverá ser usado em investimento.

 

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