MST vê lentidão do governo Lula e planeja calendário de manifestações

O movimento propôs a criação de um cadastro único das famílias acampadas para que o governo possa arrecadar as terras e assentar as famílias

Luiz Inácio Lula da Silva junto com membros do MST em Pernambuco
Luiz Inácio Lula da Silva junto com membros do MST em Pernambuco (Foto: Ricardo Stuckert)


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247 - Movimentos por reforma agrária como MST e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) querem que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstre mais prioridade à reforma agrária. Segundo informações publicadas neste sábado (18) pela coluna Painel, o MST pretende aumentar as mobilizações caso a gestão do PT não apresente, até abril, um plano emergencial para a área. 

O movimento propôs a criação de um cadastro único das famílias acampadas para que o governo possa arrecadar as terras e assentar as famílias. O MST aguarda as nomeações dos novos superintendentes do Incra para pedir ao governo Lula medidas emergenciais para resolver os problemas das famílias acampadas, que somam cerca de 100 mil pessoas atualmente. 

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O governo Lula ainda precisa escolher nomes para superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Desde o começo de janeiro, apenas 8 dos 29 superintendentes do Incra foram exonerados, segundo mostra o Diário Oficial da União.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, comandado por Paulo Teixeira, a demora nas trocas no Incra é que as negociações por cargos ainda estão em curso.

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