MP e Cremesp investigam ginecologista Renato Kalil após denúncias de abusos e agressões feitas por pacientes
Ginecologista Renato Kalil é investigado por agressão, assédio sexual, comportamento antiético e gordofobia, contra pacientes
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247 - O Ministério Público e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) abriram procedimentos para investigar o médico ginecologista Renato Kalil em função da denúncias de pacientes de que ele teria cometido agressões, assédio sexual, comportamento antiético e gordofobia. Kalil foi acusado de cometer violência obstétrica pela influenciadora Shantal Verdelho.
Em áudios vazados nas redes sociais, ela conta que foi xingada durante o parto da segunda filha, Domênica, e que o médico teria “falado da vagina dela a outras pessoas”. Além dela, segundo programa Fantástico, da TV Globo, ao menos outras sete mulheres teriam prestado queixa contra o comportamento do profissional.
Em nota, Kalil negou as acusações e afirmou que ao longo de sua vida profissional “jamais recebeu nenhum tipo de reclamação no CRM ou em qualquer hospital”. “O médico Renato Kalil, ginecologista e obstetra, formado há mais de trinta anos, jamais recebeu nenhum tipo de reclamação no CRM ou em qualquer hospital", diz o texto.
O ginecologista também informou que “está à disposição das autoridades e colaborará com todas as investigações para demonstrar sua inocência”. Ele também informou que tomará” as medidas judiciais cabíveis contra qualquer um que faça acusações caluniosas".
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