Justiça impede mulher de mudar seu nome para Damaris Bolssonaro

O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o pedido de Damaris Jerônimo da Silva, de 38 anos, para retomar seu nome de casada: Damaris Jerônimo Bolssonaro

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação (PR))


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247 - O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o pedido de Damaris Jerônimo da Silva, de 38 anos, para retomar seu nome de casada: Damaris Jerônimo Bolssonaro. A informação é do jornalista Rogério Gentile, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. 

À época, ela decidiu deixar de utilizar o sobrenome do ex-marido, que difere por apenas um “s” a mais do de Jair Bolsonaro, então pré-candidato a presidente da República —a candidatura viria a ser confirmada 20 dias depois pela convenção nacional do PSL.

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Em dezembro de 2019, Damaris entrou com um processo na Justiça pedindo para reverter a decisão. Mesmo separada de Tiago, queria o sobrenome do marido de volta.

Na petição apresentada ao Judiciário, Damaris, que é especialista em serviços de tecnologia, disse que sempre foi conhecida como a “Sra. Bolssonaro” e que a mudança intempestiva do nome, feita sob forte emoção, lhe trouxe prejuízos sociais e econômicos.

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