Invista no futuro já com a previdência privada

Com benefcios fiscais e um bom planejamento, possvel ter R$ 2 milhes em 20 anos

Invista no futuro já com a previdência privada
Invista no futuro já com a previdência privada (Foto: Shutterstock)


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Luciane Macedo _247 - Pense em um investimento mensal de R$ 50, uma economia bastante acessível. Naqueles meses em que o orçamento apertar, tudo bem, você pode não investir. Sempre que tiver uma renda ou economia extra, por outro lado, você pode fazer um aporte maior que aqueles R$ 50. E assim sucessivamente, pelo tempo que você precisar investir, que vai depender dos seus objetivos. Pode ser que você tenha filhos pequenos e queira que, no futuro, eles possam pagar uma faculdade ou fazer um intercâmbio no exterior. Talvez você tenha conquistado seu primeiro emprego e já esteja pensando em como realizar os seus planos: que tal comprar um apartamento à vista em dez anos? Pode ser que o seu desejo seja, simplesmente, garantir um futuro tranquilo para você e para a família inteira. As possibilidades são inúmeras para perfis os mais variados.

Sem precisar de muito dinheiro, com baixo risco, liquidez, rentabilidade e, melhor ainda, a possibilidade de benefício fiscal, suavizando a "mordida do leão", você investe hoje para colher os frutos no futuro e concretizar os seus planos. Se já ouviu falar em PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), mas ainda não tinha entendido muito bem essa "sopa de letrinhas", saiba que, com essas duas modalidades de previdência privada, que cabem em todos bolsos, você planeja, investe e realiza.

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Veja uma simulação do investimento que a Caixa Previdência preparou especialmente para "Seu Dinheiro". Em 20 anos, com aportes mensais que variam entre R$ 155 e R$ 3.100, e uma rentabilidade estimada de 9% ao ano para efeito dessa simulação, os resultados estimados chegam a R$ 2 milhões.

Não é à toa que, só no primeiro semestre deste ano, os investimentos do brasileiro em previdência privada cresceram 21,9% em relação ao mesmo período de 2010, registrando a maior taxa de crescimento dos últimos três anos, segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

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"Investir em PGBL proporciona um ganho fiscal importante e a procura é cada vez maior pelo desconto no Imposto de Renda que o contribuinte terá", diz Juvêncio Cavalcante Braga, diretor da Caixa Previdência. Essa é a principal diferença entre PGBL e VGBL: o benefício fiscal durante o tempo de investimento. Os valores depositados no plano de previdência privada do tipo PGBL podem ser deduzidos da base de cálculo do IR em até 12% da renda bruta anual. Já na modalidade VGBL, isso não acontece.

Por outro lado, o VGBL tem outro benefício atraente. "Ele não tem o chamado come-cotas dos fundos tradicionais", diz Braga, referindo-se ao desconto semestral de IR que incide sobre os fundos de investimento de renda fixa e DI. No caso do VBGL, só o rendimento está sujeito à "mordida do leão" no momento do resgate ou do recebimento da renda. Já no PGBL, todo o valor, não só o ganho de capital, está sujeito à incidência de IR quando houver resgate ou recebimento da renda.

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Porém, durante o período de acumulação, toda a rentabilidade obtida com o investimento em previdência privada, seja PGBL ou VGBL, fica livre de tributação. "Os rendimentos da previdência privada são compatíveis com os fundos de investimento tradicionais", diz o diretor da Caixa Previdência. Desta forma, sem a tributação que incide sobre os fundos tradicionais, a reserva depositada em um plano de previdência privada rende ainda mais ao longo do tempo.

Mas qual dos dois escolher, PGBL ou VGBL? Veja, no gráfico após a simulação, a quem melhor se aplica cada modalidade. Dependendo da sua renda anual, de quanto você pretende investir e por quanto tempo, a escolha não precisa ser, necessariamente, excludente entre um ou outro, pelo contrário. Para quem deseja investir mais de 12% de sua renda bruta anual, é recomendado fazer um plano PGBL para acolher o valor referente a esses 12% da renda e um VGBL para acolher o restante.

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Também é importante ter claro por quanto tempo você pretende investir por causa dos modelos de tributação do IR. Se vai precisar do dinheiro logo, em cinco anos ou menos, então é indicado o modelo progressivo. Caso contrário, se poderá deixar o dinheiro aplicado no seu plano de previdência privada por cinco anos ou mais, o melhor é que se opte pelo regime regressivo, cuja alíquota pode chegar a 10% a partir de dez anos ou mais de investimento.

"O que a gente sugere é que o cliente tenha dois planos, um com cada regime tributário", diz Braga. "Um plano com menos recursos e a tabela progressiva e outro com mais dinheiro investido, para o longo prazo, e a tabela regressiva". Essa divisão também protege o investidor no caso de uma eventualidade, em que ele precise de liquidez e decida fazer um resgate, para que ele não tenha que mexer no dinheiro aplicado com o modelo regressivo de tributação, cuja alíquota é decrescente e cai 5% a cada dois anos.

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Há duas taxas associadas aos planos de previdência privada, a de administração e a de carregamento. A primeira cai à medida que o capital do investimento aumenta. A segunda, com o passar do tempo -- e há também a possibilidade de isenção, o que é uma forma de recompensar o investidor que optou pela previdência privada. No longo prazo, os benefícios fiscais mais do que compensam o custo.

O investimento em VGBL e PGBL também contempla diferentes perfis de investidor. Os mais conservadores podem optar por ter seu capital totalmente em renda fixa -- com lastro em títulos públicos federais, o que garante a segurança do investimento. Mas caso tenha um perfil mais arrojado, é possível ter parte do capital em renda variável.

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Para saber qual modalidade de previdência privada combina mais com o seu jeito de investir e seus objetivos, sejam eles de curto prazo, como uma viagem, ou de médio e longo prazos, como investir na carreira ou garantir a tranquilidade da família no futuro, use o simulador de perfil da Caixa Previdência. Com apenas quatro perguntas, descubra o tipo de plano, regime tributário e alocação de recursos que melhor se adequariam à realização dos seus projetos.

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