Brasil mostra sinais de melhora, onde a pandemia é um fator-chave

(Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil)


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Apesar de apresentar um início de melhora, inseguranças com base na pandemia e na erosão da economia popular devido às severas regulações monetárias, a economia continua sendo objeto de inquietação para sua população. 

Em oitavo lugar com a maior economia do planeta, o Brasil entrou em um revés no segundo período de 2020, na época em que a circulação do Covid-19 interveio na atividade financeira do país. 

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Inseguranças das pessoas devido à disseminação, o protocolo de distância como medida de prevenção e a deterioração da força de trabalho atuaram no consumo das pessoas no segundo período. A epidemia e o golpe monetário até agora conseguiram levantar dúvidas nas indústrias, como resultado mostrando um declínio em seus investimentos. 

No entanto, apesar das novas regulamentações monetárias e da flexibilidade econômica, que proporcionaram um início na restauração monetária no terceiro período, é prematuro anunciar um movimento ascendente em desenvolvimento. Uma vez que tudo depende do comportamento da epidemia, que até agora não há tratamento. 

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Embora em um curto período de tempo qualquer recuperação seja bem recebida, os gastos graduais da ajuda governamental podem reavivar as preocupações com a dívida dos investidores e a extensão do déficit no Brasil durante um período regular.

O segundo período mostrou uma forte redução da economia.  

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A regressão no Brasil impactou a lenta e fraca recuperação iniciada em 2017, prejudicando o consumo dos compradores e o investimento da indústria, de modo que sua economia desacelerou novamente no segundo período de 2020 devido ao covid-19.

O Produto Interno Bruto (PIB) mostrou queda de 9,7% no segundo período em contraste com o anterior e a demanda central abaixo de 12,7%. Enquanto a epidemia estourava no Brasil, o consumo da população apresentou queda notável, assim como o consumo privado com 13,4% no segundo período. 

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Mesmo os investimentos corporativos revelaram queda de capital fixo de 15,2% no período. Apesar da queda de 14,7% nas importações e da aceleração do crescimento das exportações, auxiliando na cooperação líquida, elas foram menores para evitar um declínio acentuado no segundo período.

Embora o Brasil não tenha se comportado tão mal quanto a Índia e a África do Sul no segundo período, o FMI prevê que sua recuperação financeira pode acabar sendo mais lenta em comparação com a de outros países. 

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O início de uma recuperação está em processo

Os relatórios de cada mês sobre os indicadores de informação orientam sobre o início de uma recuperação monetária em Brazil. Em particular, a manufatura, que apresentou aumento apesar da dura queda em abril e maio deste ano. Com base nos dados dos registros do PMI, indicam aumento em julho e agosto.

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No entanto, dadas as dimensões de desaceleração no segundo período, a área de fabricação diminuiu 17,4%, 6,6% mais baixo em julho em relação a janeiro anterior ao covid-19.

Os compradores aparentemente também aumentam seu consumo à medida que a economia se espalha, as empresas varejistas revelaram o aumento de suas vendas desde maio com números mais altos em julho antes do covid-19.

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Os números revelaram que tanto os consumidores no Brasil quanto no mundo gastam apenas com mantimentos, itens de higiene pessoal e limpeza doméstica. Eliminam da lista produtos desnecessários, como roupas e calçados. 

No entanto, apesar da pequena melhora no mercado varejista, o consumo das pessoas também deve enfrentar uma força de trabalho fragilizada, uma vez que a atividade de trabalho caiu 11,9% entre janeiro e junho. Com aumento de 13,3% na taxa de desemprego neste último período. 

Ainda assim, o governo estima consideravelmente que os números sejam realmente maiores, com base em uma investigação oficial, que revelou que 28,3 milhões de pessoas estão sem trabalho. No entanto, o fundo monetário internacional espera que a situação se agrave, tendo em vista que a taxa de desemprego atingirá 14,7% no final de 2020, e diminuirá gradativamente para 13,5% em 2021. 

Apesar do apoio do governo, produz inseguranças de longo prazo.

A resposta inicial à crise do governo tem sido arriscada, dada a liberação de tanto dinheiro para lidar com a epidemia, também garantiu apoio financeiro tanto para as pequenas indústrias quanto para as famílias, que respondem por um aumento de 12% no Produto Interno Bruto. 

Essa alternativa tão ousada não está livre de perigo. Embora os anúncios emitidos tenham sido capazes de apoiar a economia do povo em um curto período de tempo, o tamanho de tal incentivo pode levar a uma deterioração a longo prazo da economia do governo. 

Um exemplo claro pode ser visto no primeiro e segundo período deste ano, uma vez que a dívida pública central estimada cresceu acentuadamente para 27,5% do PIB de 6,2% à medida que as regras de apoio foram colocadas em prática. 

À medida que o déficit cresceu para sustentar o apoio do governo, o endividamento público também cresceu, atingindo 85% do PIB em julho, depois de 79,9% em janeiro. 

No entanto, Paulo Guedes, ministro da Economia, ressaltou que, graças à ajuda do Banco Central e às medidas governamentais, espera-se que o Brasil se recupere mais rapidamente em relação a outros países. E em 2021 ele mostrou um aumento de 4% em sua economia. 

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