Brasil mostra sinais de melhora, onde a pandemia é um fator-chave

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Apesar de apresentar um início de melhora, inseguranças com base na pandemia e na erosão da economia popular devido às severas regulações monetárias, a economia continua sendo objeto de inquietação para sua população.
Em oitavo lugar com a maior economia do planeta, o Brasil entrou em um revés no segundo período de 2020, na época em que a circulação do Covid-19 interveio na atividade financeira do país.
Inseguranças das pessoas devido à disseminação, o protocolo de distância como medida de prevenção e a deterioração da força de trabalho atuaram no consumo das pessoas no segundo período. A epidemia e o golpe monetário até agora conseguiram levantar dúvidas nas indústrias, como resultado mostrando um declínio em seus investimentos.
No entanto, apesar das novas regulamentações monetárias e da flexibilidade econômica, que proporcionaram um início na restauração monetária no terceiro período, é prematuro anunciar um movimento ascendente em desenvolvimento. Uma vez que tudo depende do comportamento da epidemia, que até agora não há tratamento.
Embora em um curto período de tempo qualquer recuperação seja bem recebida, os gastos graduais da ajuda governamental podem reavivar as preocupações com a dívida dos investidores e a extensão do déficit no Brasil durante um período regular.
O segundo período mostrou uma forte redução da economia.
A regressão no Brasil impactou a lenta e fraca recuperação iniciada em 2017, prejudicando o consumo dos compradores e o investimento da indústria, de modo que sua economia desacelerou novamente no segundo período de 2020 devido ao covid-19.
O Produto Interno Bruto (PIB) mostrou queda de 9,7% no segundo período em contraste com o anterior e a demanda central abaixo de 12,7%. Enquanto a epidemia estourava no Brasil, o consumo da população apresentou queda notável, assim como o consumo privado com 13,4% no segundo período.
Mesmo os investimentos corporativos revelaram queda de capital fixo de 15,2% no período. Apesar da queda de 14,7% nas importações e da aceleração do crescimento das exportações, auxiliando na cooperação líquida, elas foram menores para evitar um declínio acentuado no segundo período.
Embora o Brasil não tenha se comportado tão mal quanto a Índia e a África do Sul no segundo período, o FMI prevê que sua recuperação financeira pode acabar sendo mais lenta em comparação com a de outros países.
O início de uma recuperação está em processo
Os relatórios de cada mês sobre os indicadores de informação orientam sobre o início de uma recuperação monetária em Brazil. Em particular, a manufatura, que apresentou aumento apesar da dura queda em abril e maio deste ano. Com base nos dados dos registros do PMI, indicam aumento em julho e agosto.
No entanto, dadas as dimensões de desaceleração no segundo período, a área de fabricação diminuiu 17,4%, 6,6% mais baixo em julho em relação a janeiro anterior ao covid-19.
Os compradores aparentemente também aumentam seu consumo à medida que a economia se espalha, as empresas varejistas revelaram o aumento de suas vendas desde maio com números mais altos em julho antes do covid-19.
Os números revelaram que tanto os consumidores no Brasil quanto no mundo gastam apenas com mantimentos, itens de higiene pessoal e limpeza doméstica. Eliminam da lista produtos desnecessários, como roupas e calçados.
No entanto, apesar da pequena melhora no mercado varejista, o consumo das pessoas também deve enfrentar uma força de trabalho fragilizada, uma vez que a atividade de trabalho caiu 11,9% entre janeiro e junho. Com aumento de 13,3% na taxa de desemprego neste último período.
Ainda assim, o governo estima consideravelmente que os números sejam realmente maiores, com base em uma investigação oficial, que revelou que 28,3 milhões de pessoas estão sem trabalho. No entanto, o fundo monetário internacional espera que a situação se agrave, tendo em vista que a taxa de desemprego atingirá 14,7% no final de 2020, e diminuirá gradativamente para 13,5% em 2021.
Apesar do apoio do governo, produz inseguranças de longo prazo.
A resposta inicial à crise do governo tem sido arriscada, dada a liberação de tanto dinheiro para lidar com a epidemia, também garantiu apoio financeiro tanto para as pequenas indústrias quanto para as famílias, que respondem por um aumento de 12% no Produto Interno Bruto.
Essa alternativa tão ousada não está livre de perigo. Embora os anúncios emitidos tenham sido capazes de apoiar a economia do povo em um curto período de tempo, o tamanho de tal incentivo pode levar a uma deterioração a longo prazo da economia do governo.
Um exemplo claro pode ser visto no primeiro e segundo período deste ano, uma vez que a dívida pública central estimada cresceu acentuadamente para 27,5% do PIB de 6,2% à medida que as regras de apoio foram colocadas em prática.
À medida que o déficit cresceu para sustentar o apoio do governo, o endividamento público também cresceu, atingindo 85% do PIB em julho, depois de 79,9% em janeiro.
No entanto, Paulo Guedes, ministro da Economia, ressaltou que, graças à ajuda do Banco Central e às medidas governamentais, espera-se que o Brasil se recupere mais rapidamente em relação a outros países. E em 2021 ele mostrou um aumento de 4% em sua economia.
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