Viúva de Paolo Rossi conta que ele não gostava de ser reconhecido como o “carrasco” do Brasil
"Para dizer a verdade, ele até sofria. Ele tinha grande admiração por aquela seleção brasileira e muito respeito pelos brasileiros”, diz ela

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Revista Fórum - A jornalista Federica Cappelletti, 48 anos, viúva do jogador italiano Paolo Rossi, morto no início de dezembro, aos 64 anos, revelou, em entrevista à revista Época, publicada neste domingo (20), que o craque não gostava de ser reconhecido como o “carrasco” do Brasil.
“Para dizer a verdade, ele até sofria. Ele tinha grande admiração por aquela seleção brasileira e muito respeito pelos brasileiros. Para ele, era só jogo, um dos mais importantes da sua carreira. Mas era um jogo”.
O jogador conta no livro “Ho fatto piangere il Brasile” (Fiz o Brasil chorar), sobre a sua participação nos anos 90, em amistoso, no Maracanã, que toda vez que se aproximava da linha de escanteio recebia uma “chuva” de moedinhas e amendoins.
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