Presidente da CBF, Caboclo tentou regular roupas e amizades de funcionária que o acusa de assédio
Rogério Caboclo é acusado de cometer assédio contra uma funcionária da entidade: "tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico", relata a vítima
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247 - O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, acusado de cometer assédio contra uma funcionária da entidade, teria tentado regular até mesmo a maneira como a vítima se vestia e com quem ela poderia ou não manter amizade.
Ao ge, a funcionária, que teve seu nome preservado, afirmou: "tenho passado por um momento muito difícil nos últimos dias. Inclusive com tratamento médico. De fato, hoje apresentei uma denúncia ao Comitê de Ética do Futebol Brasileiro e à Diretoria de Governança e Conformidade, para que medidas administrativas sejam tomadas".
Um dia após a vítima ter dito a Caboclo que se sentiu desconfortável com o episódio de assédio, relata a reportagem, o presidente da CBF exigiu que a mulher não tivesse mais nenhuma relação pessoal ou de amizade com ninguém da entidade.
Na mesma ocasião ele teria dito à funcionária que as roupas que ela utilizava não eram compatíveis com sua função. Caboclo ainda teria dito que daria dinheiro a ela para que comprasse peças novas.
A vítima afirma que viu as palavras do presidente da CBF como demonstração de misoginia.
Em nota, a defesa de Caboclo afirma que "ele nunca cometeu nenhum tipo de assédio. E vai provar isso na investigação da Comissão de Ética da CBF".
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