Nike veta personalização de camisas da seleção com os nomes Exu, Ogum e Maomé, mas aceita Jesus e Cristo (vídeo)
"Isso foi algum erro de sistema ou um caso escandaloso de preconceito com religiões de matriz africana, questiona o youtuber Felipe Neto
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247 - A Nike, empresa responsável por fabricar os uniformes da seleção brasileira de futebol, entrou em mais uma nova polêmica nas redes sociais. Depois de vetar a personalização de camisetas com os nomes Lula, Bolsonaro Tebet, Ciro Gomes, comunista, petista, mito e bolsomito, a empresa não permitiu que os consumidores, que desejam personalizar a camisa, insiram os nomes Exu, Ogum e Maomé, nomes de orixás ligados às religiões de matriz africana e do profeta mais importante do islamismo.
A empresa chegou a divulgar uma nota para afirmar que “não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões.
A polêmica foi instaurada porque, ao tentar inserir palavras como “Cristo” e "Jesus", o site liberou para utilização.
O youtuber Felipe Neto usou as redes sociais para cobrar um posicionamento da marca
“Oi, Nike, tudo bom? Parece que vocês proibiram as pessoas de personalizarem as camisa da seleção com 'Exu' e 'Ogum', mas liberaram 'Jesus' e 'Cristo'. Isso foi algum erro de sistema ou um caso escandaloso de preconceito com religiões de matriz africana?”, questionou Felipe.
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