Liberamos Messi para salvar o clube, diz presidente do Barcelona

Joan Laporta disse que o clube e Messi queriam assinar um novo contrato, mas os salários já representam 110% do faturamento do clube. "O clube está acima de tudo, até acima do melhor jogador do mundo"

Presidente do Bercelona, Joan Laporta, durante entrevista coletiva 06/08/2021
Presidente do Bercelona, Joan Laporta, durante entrevista coletiva 06/08/2021 (Foto: REUTERS/Albert Gea)


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Reuters - Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (06) no auditório 1899 do Camp Nou, o  presidente do Barcelona, Joan Laporta, disse que o clube não teve escolha ao anunciar a saída de Lionel Messi, que esteve no Barcelona durante toda a sua carreira como jogador, pois a permanência dele poderia prejudicar a já precária situação financeira do clube.

Laporta disse que o clube e Messi queriam assinar um novo contrato, mas os salários já representam 110% do faturamento do clube, o que significa que está gastando muito mais do que o esperado e tal mudança seria financeiramente arriscada.

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"O clube está acima de tudo, até acima do melhor jogador do mundo", afirmou ele em uma coletiva de imprensa.

O artilheiro do Barça terminou tecnicamente sua associação de 21 anos com o clube no final de junho e atualmente é um agente livre após seu contrato anterior expirar.

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O último contrato de Messi, assinado em 2017, foi o mais lucrativo do esporte mundial, segundo reportagem do jornal El Mundo.

Laporta disse em uma coletiva de imprensa que tanto o clube quanto Messi queriam assinar um novo contrato.

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Ele também acrescentou que as perdas financeiras da temporada 2020-21 afetadas pelo coronavírus seriam o dobro do que o esperado.

"Eu disse que faríamos todo o possível para manter Messi no Barça dentro da situação econômica do clube", disse ele.

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"Chegamos a um acordo, mas não pudemos formalizá-lo por causa da situação econômica do clube, o que significa que não podemos registrar o jogador devido a limites salariais. Não quero continuar falando sobre a situação que herdamos e as terríveis decisões que foram tomadas no passado. Nós fomos de mal a pior", disse.

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