Jogadora brasileira denuncia que sofreu cárcere privado no Barcelona

“Entrei em pânico e temi pelo meu futuro”, contou a atacante Giovana Queiroz, de 18 anos

Gio Queiroz
Gio Queiroz (Foto: Reprodução (Facebook))


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247 - A atacante Giovana Queiroz, de 18 anos, denunciou nesta terça-feira (29) ter sido vítima de assédio moral e psicológico cometidos por mais de uma pessoa dentro do clube. A jogadora é do Barcelona, mas está emprestada ao clube espanhol Levante, onde marcou nove gols em 25 jogos na atual temporada. “Entrei em pânico e temi pelo meu futuro”, contou a jogadora em carta.

“Não se pode tolerar a cultura machista de assédio a mulheres. A maioria dos agressores utiliza seu poder dentro das instituições para subjugar suas vítimas, incluindo as mais vulneráveis como mulheres menores de idade”, disse.

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A jogadora afirmou que se sentia acolhida no clube até sua primeira convocação para o time principal do Brasil, em outubro de 2020. “Primeiro recebi indicações de que jogar na Seleção Brasileira não seria o melhor para o meu futuro no clube, mas apesar do assédio insistente e desagradável não dei muita importância ao assunto”, afirmou.

 

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