Em nova denúncia, Caboclo é acusado de 'tentar enfiar a mão dentro da calcinha' de funcionária
O presidente afastado da CBF é alvo de três denúncias por assédio sexual
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247 A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebeu na quinta-feira (19) mais um relato de assédio de uma outra ex-funcionária da entidade contra o presidente afastado Rogério Caboclo. Esta já é a terceira acusação que pesa sobre o dirigente. A primeira culminou em uma investigação na Comissão de Ética da CBF, que decidiu afastar Caboclo por 15 meses.
De acordo com o UOL, a nova denúncia aponta várias situações constrangedoras às quais a vítima foi submetida por Caboclo dentro da CBF, antes de o dirigente chegar ao posto de presidente.
A ex-funcionária conta, por exemplo, que em certa ocasião, quando Caboclo estava bêbado, ele forçou sua mão entre as pernas dela, "tentando enfiar por dentro da calcinha". O fato teria ocorrido na casa de Caboclo.
Walter Feldman, citado no trecho acima, nega: "isso jamais aconteceu, de ela ter me revelado assédio ou momento violento. Se falei aquilo, foi em outro contexto. Nego de maneira contundente, jamais me revelou ser assediada. Se tivesse acontecido, eu jamais esqueceria ou defenderia, pois seria cúmplice. Tenho esposa e 2 filhas militantes da causa feminista".
A vítima diz ainda que Caboclo fazia ligações telefônicas a ela e enviava mensagens inadequadas durante a madrugada.
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