Diplomata russo nas Nações Unidas classifica como "vergonhosa" decisão australiana sobre Djokovic
"A política não deve interferir no esporte", afirmou Dmitry Polyansky
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NAÇÕES UNIDAS, 16 de janeiro, TASS – O primeiro vice-representante permanente da Rússia nas Nações Unidas, Dmitry Polyansky, classificou como "vergonhosa" a decisão de proibir o tenista sérvio Novak Djokovic de participar do torneio de tênis Aberto da Austrália de 2022.
"Que decisão vergonhosa de banir Novak Djokovic @DjokerNole do AustralianOpen2022! A política não deve interferir no esporte. Desejo novas vitórias a Novak, o público australiano é o perdedor claro nesta disputa que ofusca a própria competição", escreveu ele em sua conta no Twitter em Domigo.
O tenista sérvio foi detido no aeroporto de Melbourne, na Austrália, no final da noite de 5 de janeiro, depois de não fornecer prova de sua isenção médica para vacinas contra o coronavírus aos oficiais de controle de fronteira australianos. Seu visto foi cancelado e ele foi informado da necessidade de deixar o país. Djokovic recorreu ao tribunal federal da Austrália, contestando a legitimidade da decisão da força de fronteira, e ganhou o caso, mas as autoridades australianas mais uma vez revogaram seu visto em 14 de janeiro. Seus advogados tentaram contestar sua revogação de visto mais uma vez, mas perderam o caso.
O número 1 do mundo Djokovic, 34, ganhou 20 títulos do Grand Slam, nove títulos do Aberto da Austrália, incluindo em 2021, seis títulos de Wimbledon, três títulos do US Open e dois títulos do Aberto da França. Ele garantiu um total de 86 vitórias em torneios como parte da Association of Tennis Professionals (ATP). Djokovic também é medalhista de bronze dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 em Pequim.
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