CBF define reunião para julgar afastamento de Caboclo, acusado de assédio moral e sexual

Enquanto a Comissão de Ética sugeriu uma punição de 15 meses de suspensão à Caboclo, os conselheiros reviram a posição e ampliaram para 21 meses, a pedido de uma das vítimas do assédio

Rogério Caboclo
Rogério Caboclo (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)


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247 - Presidente interino da CBF, Ednaldo Rodrigues marcou para o dia 29 a assembleia da que julgará o parecer da Comissão de Ética da confederação que sugeriu uma punição de 21 meses de afastamento de Rogério Caboclo da presidência. Caboclo foi afastado após diversas acusações de assédio moral e sexual contra funcionários.

As 27 federações estaduais de futebol têm direito a voto e, para ser inocentado, Caboclo precisa de, pelo menos, oito federações votem em seu favor. Reportagem do jornal O Globo, no entanto, lembra que “no mês passado, todos os presidentes assinaram uma carta pedindo que ele renunciasse ao cargo”.

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Ocorre que, mesmo num caso em que ele saia vitorioso, Caboclo não poderá retornar ao cargo ainda, pois está em vigor uma determinação do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro que o afastou do cargo por um ano, até setembro de 2022. Ele está impedido de entrar na CBF.

Enquanto a Comissão de Ética sugeriu uma punição de 15 meses de suspensão à Caboclo, os conselheiros, nesta segunda-feira, 20, reviram a posição e ampliaram para 21 meses, a pedido de uma das vítimas do assédio.

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