"Temos que retomar a bandeira e a camisa da seleção", diz André Constantine
“Eu quero vestir essa camisa sem ter nenhum encargo na minha consciência. Essa bandeira é nossa e não representa o fascismo e os fascistas”, destaca o militante petista
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - Em entrevista à TV 247, o militante do PT no Rio de Janeiro e ex-pastor evangélico André Constantine falou contra a apropriação dos grandes símbolos da nação brasileira, a bandeira nacional e a camisa da seleção brasileira, pelos bolsonaristas:“não representam o facismo, nem tão pouco os fascistas”.
“A bandeira do Brasil e a camisa da seleção não representam um campo ideológico, e muito menos um partido”, reiterou.
As cores verde e amarela têm sido usadas desde 2018 por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) em manifestações da extrema direita, que adotaram a camisa da seleção e a bandeira nacional como símbolos.
Constantine alerta, no entanto, que o vermelho - ligado historicamente à esquerda - nunca deve ser abandonado, pois representa a esperança e a luta. “Não estou aqui querendo dizer para abandonarmos a cor vermelha, que representa a luta gloriosa da esquerda em toda as partes do mundo, e muito menos colocar na gaveta a bandeira gloriosa do PT, estou pedindo a vocês para que nós possamos acrescentar nos próximos atos e nos grandes comícios que ainda vão ocorrer a bandeira do Brasil. Essa bandeira é nossa!”
Vestido de verde e amarelo, o militante petista acrescentou: “a Copa está vindo aí e eu quero torcer para o Brasil e eu quero vestir essa camisa sem ter nenhum encargo na minha consciência. Então é hora de nos apropriarmos dessa bandeira. Viva à bandeira nacional!”
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247