"Lula trouxe de volta a confiança à economia", diz Leonardo Stoppa
Ele acredita que Lula vai impulsionar a economia e valorizar ainda mais a moeda nacional
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 – No programa "Leo ao quadrado", o jornalista Leonardo Stoppa fez diversas declarações relevantes para a conjuntura política e econômica do Brasil. Uma das afirmações mais destacadas foi que o ex-presidente Lula trouxe de volta a confiança e valorizou o real. Além disso, o jornalista destacou que os investimentos chineses no Brasil podem fortalecer ainda mais a moeda brasileira. Com uma parceria estratégica cada vez mais forte entre os dois países, a entrada de capital chinês no Brasil pode gerar mais investimentos e empregos, além de impulsionar a economia e valorizar ainda mais a moeda nacional.
Sobre o caso das joias sauditas, Stoppa afirmou que Bolsonaro pode tentar criar a teoria do roubo do bem para justificar o ocorrido. Segundo o jornalista, a ação foi um ato grave e prejudica a imagem do Brasil no cenário internacional. Para ele, o governo precisa agir com transparência e responsabilidade para solucionar o caso.
Stoppa também destacou que, com Lula, o Brasil está vivendo uma nova etapa de soberania, sendo um momento de libertação. O jornalista ressaltou que o ex-presidente Lula representa a luta por um país mais justo e igualitário, que busca uma maior autonomia e independência em relação aos interesses estrangeiros.
Por fim, o jornalista destacou que o Banco Central precisa deixar de ser submisso ao mercado financeiro. Segundo ele, é preciso que a instituição seja mais independente e priorize os interesses da população brasileira em detrimento dos interesses do mercado financeiro. Para Stoppa, essa é uma medida fundamental para garantir uma maior estabilidade econômica e um desenvolvimento sustentável para o país.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247