"Onda de fake news no segundo turno mostra que é uma ação organizada e planejada", reforça Paulo Pimenta

“O mesmo texto que uma empresa encaminha para os seus funcionários no Maranhão eu vi no interior do Rio Grande do Sul”, destacou

Paulo Pimenta e Jair Bolsonaro
Paulo Pimenta e Jair Bolsonaro (Foto: Gabriel Paiva/PT | Reuters/Andressa Anholete)


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247 - O deputado federal reeleito Paulo Pimenta (PT-RS) participou do programa Giro das Onze, da TV 247, e destacou que a enxurrada de fake news bolsonaristas nas redes sociais evidenciam que se trata de uma ação coordenada da campanha da extrema direita.

“Produção industrial de fake news, de mentiras que se multiplicam de Norte a Sul do Brasil. E tem um ponto em comum, pois são diversos personagens que repetem a mesma história. Isso mostra que é uma ação organizada, que é uma ação planejada”, destaca o parlamentar.

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Sobre o assédio eleitoral feito por empresários que ameaçam demitir trabalhadores ou oferecem dinheiro em troca de voto em Bolsonaro, Paulo Pimenta também reforça que se trata de uma ação organizada.

“O mesmo texto que uma empresa encaminha para os seus funcionários no Maranhão eu vi no interior do Rio Grande do Sul. Para vermos que, de fato, é uma ação organizada e planejada”, destacou. 

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“Eles acham que podem fazer isso. O empresário acha que está fazendo um favor em ter um trabalhador. É uma cabeça deturpada que não entende que a empresa dele não existiria sem a força de trabalho. Na cabeça dele, está se fazendo um favor: ‘estou dando emprego para vocês, mas esse emprego é meu. Portanto, se não fizerem o que eu quero, eu tiro o emprego de vocês’. Essa é uma visão escravocrata e medieval. Uma visão que era utilizada no feudalismo quando as pessoas se consideram as proprietárias dos seus servos”, lembrou.

Para o deputado, na visão desses ditos empresários é que o povo trabalhador não deveria ter o direito de votar. “Só quem poderia votar seriam eles. Estamos enfrentando a luta aguda, a luta de classes. Eles têm sentido muita naturalidade para expressar coisas que não expressavam”, salientou.

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