"Banco Central é uma força de ataque a Lula mais perigosa do que os terroristas", diz Mario Vitor Santos
Jornalista argumentou que perigo do BC reside no apoio expressivo que a instituição recebe da imprensa brasileira e da elite
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247 - Em participação na TV 247, o jornalista Mario Vitor Santos comentou as recentes críticas do presidente Lula (PT) ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e afirmou que tal instituição é "ainda mais perigosa do que os terroristas que invadiram o Palácio do Planalto”.
"Eu queria comparar - e acho que o presidente Lula está fazendo essa comparação indiretamente - o Banco Central a essas imagens de ataque ao Palácio do Planalto.
O BC faz parte deste tipo de violência explícita contra o governo federal eleito nas urnas em outubro. Ele é um aríete, uma espécie de força avançada de ataque ao governo Lula, talvez até mais perigosa do que esses vândalos que, de certa maneira, circularam sem destino em destruição caótica pelos corredores e instalações das sedes dos Três Poderes", avaliou o jornalista.
Mario Vitor argumentou que o perigo do BC reside no apoio expressivo que a instituição recebe da imprensa brasileira e da elite: "não houve qualquer tipo de apoio; a elite não os apoiou, não houve apoio internacional ou institucional aos ataques terroristas. Mas o BC é ainda mais perigoso do que essa gente que invadiu o Planalto. Porque essa gente, o Campos Neto e seus seguidores, a diretoria do BC, o Copom - que mantém essas taxas de juros escandalosas nesse nível - tem apoio pesado da mídia hegemônica do Brasil; exércitos de colunistas e jornalistas são mobilizados, há uma espécie de ordem unida de forma fascista".
"Não há pluralismo na opinião dos meios de comunicação em relação à economia e ao BC, eles todos se perfilam apoiando o Campos Neto e o bolsonarismo na economia", concluiu.
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