Atos foram grito preso na garganta da população, avalia Mario Vitor Santos

"É um grito nacional pela democracia e mostra que há um potencial interessante de mobilização", afirma o jornalista

Mario Vitor Santos
Mario Vitor Santos (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil 247)


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247 - O jornalista Mario Vitor Santos, em participação na TV 247, classificou as manifestações em prol da democracia ocorridas na quinta-feira (11) como a expressão de uma preocupação nacional contra o golpismo de Jair Bolsonaro (PL).

Mario enxergou um potencial interessante de mobilização nos atos e ressaltou o caráter nacional dos movimentos: "o ato indica um grito que estava engasgado na garganta de parcelas do povo brasileiro que precisavam se manifestar. Mostra um potencial interessante, e embora tenha se originado em São Paulo, é um ato nacional, esse grito é nacional".

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"Outra coisa é que não é porque é um ato que reúne setores mais mobilizados, como trabalhadores, movimentos de mulheres, negros, homossexuais, e também setores de elite, como a Fiesp, e mesmo banqueiros, empresários, entre outros, que deixa de expressar uma opinião nacional. O Brasil está atento ao que está acontecendo no dia de hoje. A pesquisa recente do instituto Datafolha diz que 56% dos entrevistados consideram como sérias as ameaças do Bolsonaro ao sistema eleitoral e à democracia. Quer dizer, não é um grito de setores iluminados que não tenha ressonância junto ao povo. Há uma preocupação nacional que acabou sendo expressa por essa iniciativa (das manifestações)", complementou.

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