"As Forças Armadas perderam popularidade porque se aliaram a um tirano contra a pátria", diz PML
Para PML, as Forças Armadas sabiam que Lula era o único que impediria a vitória de Bolsonaro e por isso “se aliaram a um tirano contra a pátria”
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - “O Bolsonaro fez todo um governo militar. Ele endeusou os militares e agora os brasileiros estão vendo: desemprego, corrupção, segredos, o caos da saúde pública e entrega das riquezas brasileiras”, disse o jornalista Paulo Moreira Leite (PML) em entrevista à TV 247. Para o comentarista, a baixa popularidade das Forças Armadas entre os brasileiros é um reflexo do golpe que os militares ajudaram a dar em 2018, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi retirado da campanha.
“O golpe de 2018 foi um golpe do comandante do Exército, general Villas Boas, a quem o Bolsonaro agradeceu publicamente na posse dizendo-lhe: “o senhor é um dos responsáveis por nós estarmos aqui”, quando ambos se encontraram no Palácio do Planalto”, explicou.
>>> Após caos bolsonarista, brasileiros não confiam mais nos militares
Para PML, as Forças Armadas sabiam que Lula era o único que impediria a vitória de Bolsonaro e por isso “se aliaram a um tirano contra a pátria”. “As Forças Armadas assumiram esse papel evidente de colocar o Bolsonaro no Planalto, retirando o candidato [Lula] que teria impedido a sua vitória. Foi uma decisão dos militares”, completou.
O jornalista finalizou dizendo que para dar um retorno ao apoio que recebeu dos militares ele fez todo um governo militar. “Ele endeusou os militares e agora os brasileiros estão vendo: desemprego, corrupção, segredos, o caos da saúde pública e entrega das riquezas brasileiras”.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247