TCU pede que governo aumente preço por ação no processo de privatização da Eletrobras

Corte alega que o BNDES, responsável pela modelagem,não teria considerado o valor das subsidiárias da Eletrobras no momento da precificação

Eletrobras
Eletrobras (Foto: Reuters/Pilar Olivares)


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247 - O  Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o governo Jair Bolsonaro reajuste o preço mínimo que deverá cobrar por ação no leilão de privatização da Eletrobras. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a revisão, solicitada pela área técnica da Corte, deverá ser feita pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pela modelagem que permitirá que a União emita mais ações de maneira a reduzir a atual participação do governo federal na estatal, de 60% para 45%. 

Ainda segundo a reportagem, o reajuste no preço mínimo não foi divulgado, mas a área técnica do TCU apontou que o BNDES não teria considerado o valor das empresas subsidiárias da Eletrobras - Chesf, Furnas, Eletrosul, Eletronorte e Eletronuclear - no momento da precificação. A análise da segunda etapa da privatização da empresa é esperada com ansiedade pelo governo Jair Bolsonaro, que vem pressionando o TCU para conseguir a aprovação até o dia 13 de abril. 

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O governo esperava que a Corte concluísse a votação sobre o caso nesta quarta-feira (6), mas o ministro-relator, Aroldo Cedraz, marcou um debate sobre a modelagem para a quinta-feira (7), o que teria frustrado os planos do Planalto. Para o "diálogo público", porém, foram convidados somente governistas favoráveis à privatização da empresa. 

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