Sindipetro entra com ação contra refinaria privatizada por gasolina mais cara do Brasil

Ação do Sindipetro-BA pede a paralisação imediata dos trâmites finais do processo de privatização da antiga Rlam, atual Refinaria de Mataripe operada pela Acelen

Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves (Rlam)
Refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves (Rlam) (Foto: Saulo Cruz/MME)


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247 - O Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA) ingressou com uma ação civil pública na Justiça Federal da Bahia, visando a paralisação imediata dos trâmites finais do processo de privatização da antiga Refinaria Landulpho Alves (Rlam), atual Refinaria de Mataripe, "por práticas nocivas à economia local". 

De acordo com o UOL, a ação destaca que passados apenas “três meses de atuação da Refinaria Mataripe, operada pela Acelen, do fundo árabe Mubadala, a Bahia tem hoje a gasolina mais cara do Brasil, em comparação com as refinarias da Petrobrás, em função de reajustes praticados ‘pelo criado monopólio regional’". A gasolina comercializada pela refinaria é 6,4% mais cara do que a vendida pela estatal;  e o óleo diesel S-10 tem um custo 2,66% superior.

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A reportagem destaca que a ação também “pede liminarmente que seja feita audiência pública na Bahia para se debater o impacto da privatização da Rlam para a economia local; que a privatização seja paralisada até a apresentação de estudo circunstanciado sobre os impactos desta privatização para a economia baiana; e que sejam apresentadas políticas públicas para dirimir os impactos negativos já ocorridos neste processo de privatização”.

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