Reforma tributária pode beneficiar todos os setores e retornar imposto aos mais pobres, diz Appy

Secretário afirmou que a reforma, que deve se formar a partir da conjugação de duas PECs que já tramitam no Congresso, vai gerar ganho de produtividade e crescimento da atividade

Economista Bernard Appy
Economista Bernard Appy (Foto: Filipe Scotti/FIESC)


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BRASÍLIA (Reuters) - A reforma tributária sobre consumo a ser apoiada pelo governo poderá beneficiar todos os setores da economia, além de não gerar perdas a Estados e municípios, disse nesta quarta-feira o secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy.

Em evento promovido pelo grupo RenovaBR, Appy afirmou que a reforma, que deve se formar a partir de uma conjugação de duas PECs que já tramitam no Congresso, vai gerar ganho de produtividade e crescimento da atividade. Por isso, segundo ele, não haveria um jogo de "soma zero", no qual um setor tem que perder para outro ganhar.

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A reforma em negociação, explicou, deve unificar cinco tributos --Pis, Cofins, IPI, ICMS e ISS-- para criar um ou dois tributos que incidirão sobre valor agregado, além de um imposto seletivo para taxar produtos com efeitos negativos sobre meio ambiente e saúde.

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Na apresentação, o secretário mencionou que as duas propostas usadas como base para as negociações possuem um mecanismo para retornar recursos a famílias mais pobres, uma espécie de "cashback", o que amplia o caráter redistributivo da reforma.

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