Padilha diz desconhecer discussão sobre alterar meta de inflação do BC

Nesta quinta, a imprensa informou que cresce no governo Lula a ideia de uma revisão antecipada das metas de inflação do país

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha
O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (Foto: Reprodução/EBR)


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247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta quinta-feira (9) que não tem informações sobre supostas iniciativas dentro do governo ou do Banco Central para mudar a meta de inflação, de 3,25%.

“Desconheço. Esse [inflação] é tema que vem sendo discutido pelo ministro da Fazenda, que conduz esse debate. Nas reuniões, nos contatos que já tive com o presidente do Banco Central em nenhum momento foi trazido este tema para mim”, disse.

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Nesta quinta, a imprensa informou que cresce no governo Lula a ideia de uma revisão antecipada das metas de inflação do país, o que ajudaria em reduzir a taxa básica de juros (a 13,75%), vista como um obstáculo para o crescimento econômico do País.

Segundo o portal Metrópoles, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, teria sinalizado a integrantes do governo Lula que vai defender uma alteração na meta de inflação de 2023 para 3,5%

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Para 2023, a meta estabelecida para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Nos dois anos seguintes, ela é de 3%, com a mesma margem. A meta de 2026 deve ser definida até junho.

A decisão sobre a meta de inflação cabe ao Conselho Monetário Nacional (CMN), integrado pelos ministros da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB); além do próprio presidente do BC, Roberto Campos Neto.

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