Monica de Bolle defende produção de biocombustíveis e energia limpa para relançar o Brasil no mundo
"Esse setor está inexplorado até agora, mas nos colocaria em outro patamar de desenvolvimento", diz a economista
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Opera Mundi - O 20 MINUTOS com Breno Altman desta quarta-feira (01/02) contou com a participação da economista Monica de Bolle, que apontou quais os desafios na economia que o país irá enfrentar.
Para de Bolle, é necessário que o Brasil, após os quatro anos de Jair Bolsonaro na Presidência, pense o que ele "tem para oferecer ao resto do mundo". A especialista destacou o desenvolvimento de biocombustíveis e energias limpas como um foco "mais moderno".
"Esse setor está inexplorado até agora, mas nos colocaria em outro patamar de desenvolvimento, dando uma perspectiva de inserção no mundo melhor, porque estaríamos voltando para o século 21: temos a possibilidade de formar um complexo de industrialização focado na saúde", disse.
Veja entrevista na íntegra:
A análise de Bolle parte da compreensão da biodiversidade brasileira e a "capacidade única de novos produtos terapêuticos para tudo que é enfermidade e doença".
"Acho que o Brasil tem, nesse momento, principalmente após o país passar por esses últimos quatro anos terríveis, com um grande processo de destruição, pensar o que ele tem para oferecer para o resto do mundo. A direita diz que o Brasil é o celeiro do mundo, que temos que nos desenvolver a partir do agronegócio, e isso é velho. É um pensamento da década de 1950, estamos voltando mais de 60 anos no tempo para dizer que o agro é pop", declarou ele ao jornalista.
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