Lula encomenda estudos para prorrogar programa que estimula produção e compras de carros populares

O presidente da República citou a alta procura para justificar o pedido de prorrogação

Reunião entre membros do governo Lula e carros estacionados
Reunião entre membros do governo Lula e carros estacionados (Foto: Joédson Alves/Agência Brasil | REUTERS/Paulo Whitaker)


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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao vice e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, para conversar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a hipótese de fazer o programa de estímulo à compra de carros, caminhões e ônibus durar mais. A ação do governo estava programada para durar quatro meses, mas Lula disse ter sido informado que a alta procura fará durar somente um mês, com R$ 1,5 bilhão em 30 dias para o financiamento do projeto. A informação foi publicada nesta quarta-feira (15) pelo blog do Valdo Cruz

De acordo com as regras da iniciativa, o desconto varia de R$ 2 mil a até R$ 8 mil no preço de carros que custam até R$ 120 mil. Para financiar a proposta, o Ministério da Fazenda voltou a cobrar parcialmente PIS e Cofins sobre o diesel, o que vai garantir R$ 1,5 bilhão destinado ao projeto. O total destinado ao programa foi dividido da seguinte forma: R$ 700 milhões para caminhões, R$ 500 milhões para automóveis populares e R$ 300 milhões para ônibus.

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O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), comandado por Geraldo Alckmin, divulgou nessa quarta-feira (14) a lista de montadoras que participam do programa de subsídios de automóveis, e também os modelos contemplados com descontos. O governo informou que nove montadoras aceitaram participar do programa de carro mais barato lançado no começo do mês: Fiat, GM, Honda, Hyundai, Nissan, Peugeot, Renault, Toyota e Volks.

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