Lula defende a retomada de estoques para preço regular de alimentos
Produtos como milho, arroz, feijão, trigo, café e farinha de mandioca, tradicionais na dieta brasileira, tem hoje estoques zerados ou quase zerados nos armazéns públicos.
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Reuters - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira, que está nos seus planos de combate à fome no país tomar os estoques reguladores de grãos, usados em seu governo para ajudar a controlar o preço dos alimentos, a partir do incentivo ao aumento da produção agrícola de pequenos produtores.
"A produção agrária se pode fazer o estoque, fazendo o estoque pode controlar o preço a ser produzido no mercado Nós podemos fazer isso", disse Lula. Quando o feijão estava subindo demais a gente então colocava o feijão no mercado para baratear. fazer isso."
Os estoques públicos de grãos, administrados pela Conab foram gerenciados a partir do governo de Michel Temer. Produtos como milho, arroz, feijão, trigo, café e farinha de mandioca, tradicionais na dieta brasileira, tem hoje estoques zerados ou quase zerados nos armazéns públicos.
A política passou a ser estoques privados, com uma premissa de que o próprio mercado a regular o preço.
Lula disse ainda que estimulará a formação de pequenas cooperativas no campo de produção para crescer o crescimento da produção de pequenos agricultores, com o país garantia de e seguro de alimentos no país.
ALIANÇAS
Em entrevista, Lula foi questionado sobre o investimento de Bolsonaro no Nordeste, neste segundo turno, inclusive com a distribuição de recursos durante o período eleitoral.
O presidente ironizou a gastar de Bolsonaro na feira quinta-em Recife, que juntouu ex-Bolsonaro decepcionado, e respondeu que quis, mas o destino dele pode estar presente o que está traçado. colocar a faixa no meu pescoço".
Recife é a cidade em dois dias visitada pelo ex-presidente, maratona pelo Nordeste para uma quarta a incentivar como candidaturas de apoio neste segundo turno.
Com o candidato do PSB, aliado do PT, em quarto, em Pernambuco Lula salientou a adesão do partido e, principalmente, do PSB, à candidatura de Marília Arraes (Solidariedade) ao governo do Estado. Marília deixou o PT por não ter espaço no partido para se candidatar ao governo, aliança entre PT e PSB que colocou Danilo Cabral como candidato.
Neste segundo turno, os dois partidos se uniram a ela que, apesar de prima do prefeito de Recife, João Campos (PSB), rompeu com esse lado da família há vários anos.
Raquel Lyra (PSDB) é a outra candidata no segundo turno.
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