Lei barra aumento no valor do auxílio-alimentação para servidores a 6 meses do fim de governo

O benefício seria uma forma de o governo Jair Bolsonaro (PL) diminuir a pressão do funcionalismo público por reajuste salarial de 5%

(Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil)


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247 - Servidores não terão aumento de R$ 458 para R$ 900 no valor do auxílio-alimentação porque a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) impede reajuste no último semestre de uma gestão. O benefício seria uma forma de o governo Jair Bolsonaro (PL) diminuir a pressão do funcionalismo público por reajuste salarial de 5%.

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o Ministério da Economia afirmou que, "de acordo com a legislação pertinente, reajustes de qualquer natureza estão vedados até o final do exercício". 

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Outras categorias pressionaram por aumento. Funcionários do Banco Central entraram em greve, que só acabou, no início deste mês, com o fim do prazo legal para conceder o reajuste. Não houve reajuste. 

Bolsonaro será o primeiro presidente nos últimos 20 anos a concluir o mandato sem reajustar o salário do funcionalismo público.

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