Inflação ganha força puxada por alimentos

Taxa dos ltimos 12 meses est acumulada em 7%; ndice que mede preo da comida subiu mais de quatro vezes entre junho e julho; sade foi o segundo item a subir mais



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Agência Brasil - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou agosto em alta de 0,39% ante 0,30%, registrado em julho. No ano, a taxa tem variação acumulada de 3,88% e, nos últimos 12 meses, de 7,02%.

A maior pressão na passagem de julho para agosto foi constatada no grupo alimentação, que registrou taxa de 0,92%, bem acima da variação observada em julho (0,21%). Na terceira semana de agosto, os alimentos tinham 0,82%. Entre os itens que ficaram mais caros estão as carnes bovinas (1,90%), as carnes suínas (0,66%), as aves (5,58%), com destaque para o frango (5,50%), as frutas (3,31), os legumes (3,95%) e o arroz (3,38%).

A segundo maior contribuição para o aumento do IPC ocorreu no grupo saúde, com 0,66% ante 0,54% em julho. Neste caso, o impacto maior foi provocado pelo reajuste dos planos de saúde (1,41%).

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No grupo vestuário, a taxa passou de -0,77% para 0,83%. No sentido inverso, foram verificadas quedas no ritmo de reajustes nos grupos habitação (de 0,45% para 0,33%), transportes (de 0,25% para 0,12%) e educação (de 0,28% para 0,01%).

Já em despesas pessoais, o IPC passou de uma alta de 0,53%, em julho, para uma deflação de 0,29%, em agosto.

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