Indicado de Bolsonaro à Petrobrás, Caio Andrade nega recomendação do governo para mudar política de preços
A afirmação consta em ata da reunião do Comitê de Elegibilidade (Celeg) divulgada pela Petrobrás
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247 - O comunicador Caio Paes de Andrade, indicado de Jair Bolsonaro para a presidência da Petrobrás, negou que tenha recebido qualquer “orientação específica ou geral” do governo federal para mudar a política de reajustes que dolarizou o preço dos combustíveis com impacto direto a inflação. A afirmação consta em ata da reunião do Comitê de Elegibilidade (Celeg) divulgada pela Petrobrás.
Apesar da declaração do executivo à Petrobrás, Jair Bolsonaro afirmou na última quarta-feira (22) que, se confirmado na presidência da Petrobrás, Caio Paes de Andrade iria mudar os diretores da Petrobras para dar uma “nova dinâmica” à empresa e alterar a política de paridade de preços de importação “se for o caso”.
Conforme a CNN, a resposta de Caio Paes de Andrade foi narrada na reunião do Comitê de Elegibilidade dessa sexta-feira (24), quando houve o aval para a eleição dele ao comando da empresa. Foram três votos favoráveis e um contrário, vindo do presidente do Celeg, Francisco Petros, representante de acionistas minoritários. “Em relação à capacidade de gestão do candidato, com o devido respeito, não encontrei nos documentos disponibilizados o respaldo que me permita formar uma convicção favorável ao candidato”, disse Petros.
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