Ibovespa fecha em alta pelo quarto dia consecutivo

Bolsa brasileira ganhou 0,24% nesta sexta-feira e acumula 1% de valorizao na semana; Europa e EUA tambm fecham no azul



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247_O Ibovespa acumulou quatro altas consecutivas com a valorização de 0,24% aos 53.473 pontos nesta sexta-feira. A bolsa brasileira encerra uma semana que começou em desespero (queda de mais de 8%) com ganho de 1%. No ano, porém, a queda é de 22,8%.

Entre as ações em destaque no dia, Usiminas subiu mais de 9%, seguida pela Gerdau Metalúrgica e Tam. As baixas ficaram com as construtoras Rossi, Cyrela e Gafisa.

Nos Estados Unidos, a bolsa voltou a ter um dia de ganhos e os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 acumularam ganhos de 1,1%, 0,6% e 0,5%. Pelo segundo dia consecutivo, as bolsas da Europa fecharam com fortes ganhos. França 4%, Alemanha, 3,4%, Inglaterra 3% e Espanha 4,8%.

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MEIO DA TARDE - A bolsa brasileira voltou ao campo positiva no meio da tarde, depois de vacilar entre a baixa e a estabilidade pela manhã. Às 15 horas, o Ibovespa estava em alta de 0,44%, com destaque para as ações da Tam e Usiminas, que sobem mais de 8%.

Pelo segundo dia consecutivo, as bolsas da Europa fecharam com fortes ganhos. França 4%, Alemanha, 3,4%, Inglaterra 3% e Espanha 4,8%. Nos Estados Unidos, a alta dos índices é próxima a 1%.

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TARDE - O Ibovespa deixou a euforia de três pregões consecutivos em alta e opera estável nesta sexta-feira, apesar das bolsas na Europa e EUA registrarem bons ganhos neste início de tarde no Brasil. Às 13h20, o principal índice da bolsa brasileira estava com -0,04%. O destaque do dia são as ações da Tam, que sobem mais de 8%, após a fusão com a Lan entrar nos processos finais de aprovação. Usiminas, pelo segundo dia consecutivo, sobe forte: 7,1%.

MANHÃ - A reação dos últimos dias não se repete hoje. A Bovespa abriu em ligeira alta mas não resistiu e reverteu. Às 10h40, a bolsa estava em zero a zero, depois de abrir em alta, descer, subir e descer novamente. Ajuda a pesar a divulgação de resultados da Gafisa, Gol e Cyrella. Todas elas tiveram queda nos lucros no segundo trimestre. Além disso, os investidores estão aproveitando para realizar os ganhos dos últimos dias. Outro fator é que, em momentos de crise, os que trabalham no curto prazo não gostam de passar o final de semana com posições compradas. Seguro morreu de velho. Na Europa, céu azul, com as bolsas todas em alta. Londres sobe 2,42%, Paris avança 3,16% e Frankfurt tem alta de 3,10%.

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PRÉ-ABERTURA - A semana que começou vivendo um clima de massacre sem precedentes no valor dos ativos de risco termina em clima de paz e amor. A queda livre foi interrompida, e o mercado deu uma arremetida, deixando, porém, muitos feridos pelo caminho. A crise continua, não se pode ter ilusões, mas o fim do mundo não foi, ainda, dessa vez.

As bolsas voltam a trabalhar gradativamente de acordo com seus problemas locais, que não são pequenos. A Bolsa de Tóquio fechou em baixa de 0,2%, com as preocupações com a valorização do iene. Existe a percepção no mercado de que os EUA vão novamente adotar medidas de desvalorização do dólar, de modo a manter sua economia funcionando.

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Isso é ruim para todos países que dependem de sua moeda para exportar, como é o caso do Brasil, Coreia e Japão. Não à toa, a Bolsa da Coreia fechou em baixa de 1,3%. Hong Kong encerrou o dia no zero a zero e Shangai subiu 0,5%, com o crescimento das indicações de que a China continuará sendo o principal motor da economia mundial.

As bolsas europeias engatam altas consideráveis, com o anúncio das autoridades de que as vendas a descoberto de ações estão vetadas. Esse processo de venda a descoberto (vender um ativo sem tê-lo em mãos) alavancou a queda do preço das ações de bancos, aumentando o clima de crise. Há instantes, Londres subia 1,77%, com Paris escalando 2,61%, enquanto Frankfurt avançava 2,76%.

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Pois bem, a semana começa com os investidores lambendo feridas e fazendo as contas de perdas e ganhos. Embora o valor de mercado das empresas negociadas em bolsa tenham sofrido um corte profundo, gerando prejuízo aos investidores, as quedas geraram, por outro lado, muitas oportunidades de compra para quem estava fora ou tentou dobrar as apostas.

Quem fez isso, conseguiu ganhar rentabilidade e equilibrar a carteira dos seus investimentos, como o bilionário Warren Buffet, dono da Berkshire Hathaway, um dos ícones do mercado de capitais do mundo. “Quanto mais cai, mais eu compro”, disse ele, ontem. Obviamente, essa mensagem é importante até para defender seu imenso patrimônio em ações.

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No Brasil, tudo caminha bem, inclusive em relação às boas oportunidades oferecidas pelo mercado acionário. O Ibovespa despencou 8% na segunda-feira, e já se recuperou. Mas há muitas ações com preços atrasados.

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