Ex-banqueiro acusa administrador judicial do Banco Santos de desvio de R$22 milhões
Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos, acusa o administrador judicial do processo de falência do banco, Vânio Aguiar, de enriquecimento ilícito no decorres de 17 anos
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247 - O ex-dono do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira acusa o administrador judicial da massa falida, Vânio Aguiar, de enriquecimento ilícito, no decorrer de mais de 17 anos à frente da condução do processo de falência, decretado em 2005. De acordo com Cid Ferreira, o administrador usou de sua influência para favorecer empresas ligadas “a amigos e à mulher”.
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De acordo com reportagem do jornal O Globo, em ação impetrada na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível, em São Paulo, Cid Ferreira pede a destituição do administrador e o ressarcimento dos valores supostamente desviados.
Cid contesta, desde 2005, o processo de falência, alegando que Aguiar “vem atuando de maneira “orquestrada” com amigos e parentes e o acusa de ter desviado R$ 22 milhões a título de remuneração pelos serviços prestados no processo”, diz trecho da reportagem.
O ex-banqueiro afirma que, ao todo, já foram pagos R$ 24.518.422,41 a Aguiar por meio da empresa Adjud, de sua esposa Helaine Toning Aguiar, sócia da empresa Arec, e Flávio Fernandes sócio da empresa Contjud. Eles receberam da massa falida do Banco Santos, nos últimos 68 meses, referente aos anos de 2017 a 2022 (até agosto), a importância de R$ 360.565,03 mensalmente.
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