Economia brasileira começa o ano mais forte e projeções para o crescimento do PIB aumentam

O Banco Central anunciou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) subiu 2,41% no primeiro trimestre deste ano

Fernando Haddad (gravata azul) e Luiz Inácio Lula da Silva
Fernando Haddad (gravata azul) e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: ABR)


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247 - As novas previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional estão migrando para uma faixa entre 1,5% e 2%. A estimativa era alta abaixo de 1% no começo do ano. O Banco Central anunciou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma estimativa preliminar do Produto Interno Bruto (PIB), aumentou de 2,41% no primeiro trimestre deste ano.

Economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale disse em relatório que "o carro-chefe certamente será (o PIB da) agropecuária, com alta de 8,3% no trimestre e pouco mais de 6% na comparação com o quarto trimestre [de 2022]". As entrevistas desta matéria foram publicadas nesta sexta-feira (19) no jornal O Estado de S.Paulo

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Sócia e economista da consultoria Tendências, Alessandra Ribeiro afirmou que o "consumo veio mais forte do que a gente imaginava". "E isso ocorreu pelo impacto da transferência social com o Bolsa Família, a resiliência do mercado de trabalho formal e a desaceleração da inflação".

Economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles acrescentou que "não só o Brasil demonstrou resiliência nesse início de ano, mas também os Estados Unidos, Europa e a China, após a pandemia de Covid-19″.

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O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, também se pronunciou. "É possível 2% (de crescimento em 2023)? Sim, mas, hoje, a projeção de 1,4% é mais condizente com a nossa realidade e a realidade do que vem acontecendo lá fora".

Arcabouço fiscal

Parlamentares da Câmara dos Deputados aprovaram, na última quarta-feira (17), o projeto de arcabouço fiscal. 

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O governo terá pelo menos R$ 145 bilhões fora do teto de gastos, valor que servirá para investimentos. 

De acordo com o projeto, o crescimento dos gastos públicos fica limitado a 70% do crescimento da arrecadação do governo, caso a meta seja cumprida (exemplo: se a arrecadação subir 2%, a despesa poderá aumentar até 1,4%).

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A alta dos gastos públicos fica limitada a 50% do aumento da arrecadação do governo, se a meta não for cumprida (exemplo: se a arrecadação subir 2%, a despesa poderá aumentar até 1%).

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