"É a vontade popular que tem que prevalecer", diz Gleisi ao defender queda na taxa de juros

Presidente do PT tem sido uma das principais críticas da conduta de Roberto Campos Neto à frente do BC

Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto
Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: Gustavo Bezerra | Marcos Corrêa/PR)


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247 - A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), voltou a cobrar providências contra o Banco Central após a autoridade monetária, comandada pelo bolsonarista Roberto Campos Neto, decidir manter a taxa básica de juros mais alta do planeta, em 13,75%. 

A decisão do Copom veio mesmo após a intensa pressão do governo do presidente Lula e até do próprio mercado financeiro, que passou a projetar uma queda significativa na inflação e nos juros. O tom do comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) também incomodou a administração federal. 

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Segundo Gleisi, o governo Lula foi eleito com um projeto desenvolvimentista, prejudicado pelas decisões do BC. "É a vontade popular que tem que prevalecer", escreveu a dirigente, em sua conta no Twitter. 

"Decisão do Copom, além de danosa ao país, atraiu críticas de todos os lados, segundo a mídia até mesmo da Faria Lima e os devotos do rentismo. @reinaldoazevedo em sua coluna diz que Banco Central sabota a própria autonomia. Era sobre isso que a gente vinha falando, não ia dar certo. Enquanto Campos Neto e a diretoria seguem cartilha neoliberal de Bolsonaro e Guedes, o povo elegeu Lula pra fazer um governo inclusivo e desenvolvimentista. É a vontade popular que tem que prevalecer", postou Gleisi.

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