De olho em outubro, Bolsonaro diz a aliados que quer congelar preços dos combustíveis e do gás de cozinha

Chefe de governo tem defendido o congelamento dos preços a auxiliares em reuniões internas, afirmando que novos reajustes o farão "perder a eleição"

(Foto: Reuters)


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247 - O governo federal está preocupado com as pesquisas internas que mostram que a população joga a responsabilidade do preço dos combustíveis no presidente da República.

Diante da constatação, o governo Jair Bolsonaro avalia, além de medidas de estancamento, congelar os preços do diesel, gasolina e gás de cozinha. O chefe de governo tem defendido o congelamento dos preços a auxiliares em reuniões internas, afirmando que novos reajustes o farão "perder a eleição", informa Ana Flor, no site g1

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Enquanto o governo busca alguma forma de conter os preços sem alterar a política de preços da Petrobrás, o principal adversário de Bolsonaro, o ex-presidente Lula, é um crítico da paridade internacional adotada pela estatal, que dolariza os combustíveis e os encarecem, gerando inflação. 

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