Correção inflada no teto de gastos dá a Bolsonaro R$ 1,8 bi para gastar em ano eleitoral

Congresso corrigiu o teto de gastos prevendo uma inflação de 10,18%, mas o IPCA acabou ficando em 10,06%, o que garantiu, portanto, verba extra para Bolsonaro

Onyx Lorenzoni, Jair Bolsonaro e Ciro Nogueira
Onyx Lorenzoni, Jair Bolsonaro e Ciro Nogueira (Foto: Marcos Corrêa/PR)


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247 - Jair Bolsonaro (PL) terá R$ 1,8 bilhão extra para gastar em 2022, ano em que ele tentará a reeleição. A verba vem da correção do teto de gastos inflada pelo Congresso Nacional.

Os parlamentares corrigiram o teto de gastos prevendo uma inflação em 2021 de 10,18%. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação, porém, foi menor: 10,06%.

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O teto de gastos para 2022, portanto, foi fixado em R$ 1,679 trilhão. Na correção de acordo com a inflação real, o valor deveria ser de R$ 1,677 trilhão.

A verba extra, R$ 1,829 bilhão, será distribuída a todos os Poderes. O Executivo, sob as ordens de Bolsonaro, ficará com um ganho de R$ 1,75 bilhão.

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