Comércio exterior da China passa a prova da epidemia, informa a mídia chinesa

Apesar das dificuldades enfrentadas, a economia chinesa continua bem inserida no mercado global

(Foto: mídia chinesa)


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Rádio Internacional da China - O comércio exterior de bens da China saltou 9,4% ano a ano, para 19,8 trilhões de yuans (US$ 2,94 trilhões) durante o primeiro semestre do ano, mostraram dados oficiais nesta quarta-feira (13).

As exportações aumentaram 13,2% ano a ano, para 11,14 trilhões de yuans, enquanto as importações aumentaram 4,8% em relação a um ano atrás, para 8,66 trilhões de yuans, de acordo com a Administração Geral das Alfândegas. 

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Nos primeiros três meses deste ano, o comércio exterior da China aumentou 10,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. No entanto, em abril, a epidemia afetou Shanghai, Shenzhen e outras importantes cidades do país. Ao entrar em maio, a propagação da epidemia foi controlada eficazmente, e o comércio exterior aumentou 9,5%. Em junho, a taxa de crescimento chegou a 14,3%. Isso mostrou que o país passou a prova da covid-19.

No primeiro semestre do ano, as exportações de produtos mecânicos e elétricos, como equipamentos elétricos, circuitos integrados e automóveis, aumentaram 24,8%, 16,4% e 51,1%, respectivamente, e as exportações de produtos intensivos em mão de obra, como têxteis e vestuário, produtos plásticos e calçados aumentaram 10,8%, 14,9% e 31,4%. Isso demonstrou que o mundo ainda tem uma grande necessidade do “Made in China”. 

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Além disso, os portos chineses estão muito movimentados. A China terá nove dos 20 maiores portos de contêineres do mundo até o final deste ano, de acordo com um prognóstico divulgado pela Academia Chinesa de Ciências (ACC).

Entre os 20 principais portos, o de Xangai terá a maior capacidade de processamento em 2022, conforme o estudo citado nesta quarta-feira pelo China Science Daily. A maioria dos portos de contêineres da China mantém uma demanda crescente por serviços de transporte, incluindo o de Ningbo-Zhoushan, bem como os de Qingdao e Tianjin. A quantidade de transporte de contêineres é afetada por muitos fatores. Comparados com análises de regressão e modelos econométricos, os pesquisadores consideraram os portos globais como um sistema completo, levando em conta a economia global, as situações comerciais e o desenvolvimento da indústria de transporte marítimo.

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No primeiro semestre, o comércio da China com seus três principais parceiros comerciais - a Associação das Nações do Sudeste Asiático, a União Europeia e os Estados Unidos - cresceu 10,6%, 7,5% e 11,7% em termos anuais, respectivamente.

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