CNI fica em cima do muro e não assinará manifesto da Fiesp em defesa do sistema eleitoral

A entidade tem o objetivo de manter a neutralidade e evitar se posicionar politicamente

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução)


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247 - Em cima do muro, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) afirmou nesta  sexta-feira (29) que dialoga com integrantes de todas as colorações partidárias e não assinará um manifesto de defesa ao sistema eleitoral brasileiro elaborado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

De acordo com reportagem do portal UOL, com a abstenção, a entidade tem o objetivo de manter a neutralidade e evitar se posicionar politicamente. O texto da Fiesp será publicado em jornais de circulação nacional em 11 de agosto.

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A manifestação da CNI ocorre após a publicação de outro ato, capitaneado por integrantes da Faculdade de Direito da USP. 

"Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral", diz o documento endossado por mais de 300 mil pessoas, entre banqueiros, juristas e frentes sindicais.

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