China desacelera em setembro

Supervit comercial cai para US$ 14,51 bilhes com o enfraquecimento da demanda externa. Os resultados podem diminuir a presso sobre Pequim para deixar o yuan se valorizar mais rpido



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A China apresentou um superávit comercial menor em setembro, ante o enfraquecimento da demanda externa, com um crescimento abaixo do esperado tanto nas importações como nas exportações. Os resultados também podem diminuir a pressão sobre Pequim para que deixe o yuan se valorizar mais rápido. O superávit comercial de setembro ficou em US$ 14,51 bilhões, abaixo dos US$ 17,76 bilhões de agosto e dos US$ 17,25 bilhões da previsão de 12 economistas consultados pela Dow Jones.

As exportações aumentaram 17,1% em relação a setembro do ano passado, para US$ 169,7 bilhões, de acordo com os dados divulgados pela Administração Geral da Alfândega. A expansão foi menor do que a registrada em agosto, quanto as vendas externas cresceram 24,5% sobre o mesmo mês do ano passado, e ficou abaixo da mediana de estimativas dos economistas, que apontava alta de 20,3%.

As importações aumentaram 20,9% sobre as de um ano antes, para US$ 155,2 bilhões, crescimento menor do que os 30,2% de agosto e os 23,7% da previsão dos economistas.

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Nos primeiros nove meses do ano, o superávit comercial da China alcançou US$ 107,1 bilhões, 10,6% abaixo do obtido no mesmo período de 2010, informou o vice-ministro da Alfândega, Lu Peijun. Ele disse que o superávit do ano deve ficar em torno dos US$ 170 bilhões, com queda de 7,1% em relação ao ano passado. As informações são da Dow Jones.

 

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