Ano novo começa com pressão inflacionária

Herança inflacionária de 2021 é pesada e pode desencadear novos aumentos de preços já no começo do ano

Manifestantes levam os temas da carestia e inflação às ruas
Manifestantes levam os temas da carestia e inflação às ruas (Foto: Reprodução)


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247 - O ano de 2021 terminou com a inflação em alta. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) bateu dois dígitos - 10,74% acumulado em 12 meses até novembro. Isto pressiona no sentido de aumento de preços logo no início de 2022.

O sinal de alerta já está aceso, assustando os consumidores, principalmente a população de baixa renda, sobre a qual a inflação exerce um efeito ainda mais corrosivo.

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Empresas, escolas, profissionais liberais, prestadores de serviços, entre outros, poderão ajustar seus preços levando em conta esse índice, para atenuar perdas acumuladas nos últimos meses.

Economistas estimam que a inércia inflacionária, como é conhecida entre os especialistas o mecanismo de aumentar os preços hoje de olho no retrovisor, deve responder pela metade da inflação de 2022, informa o UOL. Generalizam-se as previsões de que durante 2022 haverá reajustes com base na inflação. 

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Preços administrados, entre eles a tarifa de ônibus urbanos, e remédios, devem aumentar. O mesmo se espera em relação aos aluguéis.    

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