'Alckmin tem experiência política e saberá como reverter a desindustrialização no País', afirmam entidades

Instituições como as federações das indústrias de São Paulo e do Rio, e a Confederação Nacional da Indústria aprovaram a recriação da pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin
Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (Foto: REUTERS/Adriano Machado)


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247 - Entidades ligadas ao ramo industrial aprovaram a nomeação do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) para ser ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio a partir de janeiro, quando começa o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação foi publicada pela coluna Painel

A equipe do petista não vai manter o atual Ministério da Economia e deixará a pasta "dividida" em três: Fazenda, que será ocupada por Fernando Haddad (PT), Gestão e Inovação (Esther Dweck), e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

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De acordo com a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), a recriação do ministério que será ocupado por Alckmin "atende aos interesses maiores do país, considerando ser prioritária uma política industrial de longo prazo". 

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Presidente em exercício da Fiesp, Rafael Cervone, afirmou que a indicação de Alckmin "evidencia a importância que [o novo governo] está conferindo à reindustrialização".

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Segundo o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, o vice-presidente conhece as prioridades da indústria e sabe o que precisa ser feito para reverter a desindustrialização.

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) disse que Alckmin tem perfil conciliador, capacidade de diálogo, experiência e trajetória política. "O novo ministro reúne as qualidades necessárias aos desafios colocados para o desenvolvimento de uma política industrial sólida e consistente".

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Para José Ricardo Roriz, presidente da Abiplast (indústria dos plásticos), o vice-presidente tem experiência e capacidade de articulação. "Esperamos que ele mantenha os avanços que foram feitos para a maior competitividade do setor produtivo e que acelere os passos para reindustrializar o Brasil".

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Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma (que reúne a indústria farmacêutica), aprovou o nome de Alckmin. "Não há país desenvolvido no mundo sem uma indústria forte. A recriação do MDIC, agora sob o comando do vice-presidente Alckmin, nos dá a certeza de que iremos desenvolver a indústria no Brasil, de forma sustentável e gerando riquezas", diz Mussolini.

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