Alckmin deve assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Segundo interlocutores do próximo governo, Alckmin está “bem afinado” com os objetivos da nova política industrial idealizada por Lula

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, durante reunião com parlamentares das bancadas aliadas na sede do governo de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, durante reunião com parlamentares das bancadas aliadas na sede do governo de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB-SP) deve assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, de acordo com pessoas próximas à equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação foi publicada nesta quarta-feira (21) pelo jornal Valor Econômico

Segundo interlocutores do próximo governo, Alckmin está “bem afinado” com os objetivos da nova política industrial idealizada por Lula e tem condições de trabalhar "sintonia fina" com o futuro presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Aloizio Mercadante.

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Para criar o Ministério da Gestão, a equipe de Lula dividiu o atual Ministério da Economia em quatro pastas: Fazenda, Indústria e Comércio, Planejamento e Gestão.

A economista Esther Dweck será a ministra da Gestão do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

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A pasta de Igualdade Racial deve ficar com Anielle Franco, irmão da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL). 

O próximo presidente também quer o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) no Ministério do Desenvolvimento Social

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Para o Ministério do Planejamento, Lula convidou o economista André Lara Resende. A ex-ministra Miriam Belchior vai ocupar o cargo de secretária-executiva da pasta do Planejamento. 

Alguns ministérios têm nomes certos para 2023 - Fazenda (Fernando Haddad), Itamaraty (Mauro Vieira), Educação (Camilo Santana) e Defesa (José Múcio Monteiro).

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O presidente eleito indicou também nomes para Cultura (Margareth Menezes), Controladoria-Geral da União (Vinícius Marques de Carvalho) e Advocacia-Geral da União (Jorge Messias).

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