Zélia Duncan condena "racismo e misoginia" contra Marielle Franco após ataque ao aplicativo do iFood
"O ódio da extrema direita por Marielle se chama racismo e misoginia", afirmou a artista após o ataque ao aplicativo do iFood com agressões à memória de Marielle Franco, morta pelo crime organizado
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247 - A cantora Zélia Duncan repudiou, nesta quarta-feira (3), as agressões de bolsonaristas à memória da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol), depois que apoiadores de Jair Bolsonaro hackearam o aplicativo iFood e trocaram os nomes de restaurantes por expressões como "Marielle Peneira".
"O ódio da extrema direita por Marielle se chama racismo e misoginia, pra começo de conversa", escreveu a artista no Twitter. Ao mudarem os nomes de restaurantes, os invasores também usaram expressões como "Lula ladrão", "Bolsonaro 2022" e "Vacina mata".
A ex-parlamentar foi morta em março de 2018 pelo crime organizado. Os criminosos executaram os tiros em um lugar sem câmeras na região central do Rio.
Dois acusados de serem os autores do crime foram presos. Um deles foi o ex-policial militar Ronnie Lessa, que, de acordo com o Judiciário do estado do Rio, executou os tiros.
O outro suspeito do crime foi Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos, que teria dirigido o automóvel usado para o assassinato. No perfil no Facebook, ele aparece em uma foto ao lado de Jair Bolsonaro. Na foto, o rosto de Bolsonaro ficou cortado.
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