Woody Allen explora assassinato e moralidade em novo filme
Quando criança, o cineasta Woody Allen estava preocupado com três coisas: beisebol, mágica e assassinato. É o último tópico que serve de tom para seu mais recente filme, "Irrational Man", que estreeou nos cinemas dos Estados Unidos nesta sexta-feira
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Por Chris Michaud
NOVA YORK (Reuters) - Quando criança, o cineasta Woody Allen estava preocupado com três coisas: beisebol, mágica e assassinato. É o último tópico que serve de tom para seu mais recente filme, "Irrational Man", que estreeou nos cinemas dos Estados Unidos nesta sexta-feira.
Na película, Allen explora temas de moralidade, infidelidade, passividade e mortalidade, coisas familiares para os fãs de outros títulos do cineasta, como "Crimes e Pecados", "Um Misterioso Assassinato em Manhattan" e "Match Point".
Joaquin Phoenix interpreta um professor de filosofia, Abe, que praticamente desistiu da vida até encontrar uma pupila brilhante, interpretada pela atriz Emma Stone.
Após ouvir uma conversa aleatória durante um jantar, Abe reconquista sua vontade de viver e seu propósito na vida ao tramar o assassinato de um aparentemente imoral, inapto e corrupto juiz. Segundo ele, seu plano é uma tarefa que tornará o mundo um lugar melhor.
"Isso me interessa", disse Allen, de 79 anos, diretor de mais de 45 filmes, sobre assassinato. São "coisas de drama", desde os gregos até Shakespeare, assim como mágica e beisebol, que compõem sua fascinação, acrescentou.
Embora seja melhor conhecido por suas comédias, Allen disse a repórteres que "Irrational Man" é para ele "um filme sério do começo ao fim".
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