Volta do quadro "Orixás" ao Planalto é celebrada pelo biógrafo da autora: "sinônimo de respeito e liberdade religiosa"
A obra havia sido retirada do local por Jair Bolsonaro (PL), em um episódio visto como um ataque às religiões afrodescendentes

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247 - O quadro "Orixás", de Djanira da Motta e Silva (1914-1979), voltou para o Salão Nobre do Palácio do Planalto, por ordem do novo governo. A obra havia sido retirada do local por Jair Bolsonaro (PL), em um episódio visto como um ataque às religiões afrodescendentes.
Para o biógrafo de Djanira, Gesiel Júnior, ouvido pelo g1, a volta do quadro é "sinônimo de respeito e liberdade religiosa". "Djanira representa a força da arte brasileira, a tolerância religiosa e o nacionalismo. Ela é o retrato da mulher, que independente das dificuldades, foi à luta e conquistou lugar de destaque. Nós, que somos do interior, estamos muito contentes em sermos representados. O retorno da obra no Palácio é sinônimo de respeito e liberdade religiosa".
A obra retrata três orixás, sendo que ao lado das divindades há duas filhas de santo, e tem valor estimado entre R$ 1 milhão e R$ 4 milhões.
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