Sete noites de Jazz
O 247 fez uma seleo de lugares para ouvir o gnero diariamente em So Paulo
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Aline Oliveira _247 - É bem verdade que ouvir jazz está na moda. Haja vista o número de casas paulistanas que têm, em pelo menos um dia de sua programação, bandas que tocam o gênero.
Além disso, a cidade tem abrigado uma série de exposições que trazem o universo de importantes nomes do estilo musical, como a recente mostra de Miles Davis, e é palco de grandes festivais do gênero, atraindo cada vez mais pessoas para shows gratuitos em ruas e parques.
Mas é verídico também que existe um público que sempre reverenciou o jazz e frequentava, nos anos 80/90, as pouquíssimas casas que existiam. Para atender tanto os novos como os mais antigos apreciadores, o 247 percorreu as melhores casas que têm jazz, localizadas no eixo mais movimentado da cidade.
A seleção feita pelo 247 tentou ser plural e oferecer opções para todo mundo: os mais tradicionalistas, que ouvem sem dar um ‘pio’, os que só fazem programa a dois, e, é claro, os que gostam de agito.
O 247 elencou uma casa para cada dia da semana, pois assim, quem quiser fazer um tour pela noite paulistana ao som de jazz terá lugares novos diariamente. Mas a maioria das casas tem jazz em vários outros dias.
Domingo
Teta Jazz
Até a localização do Teta Jazz é agradável. A casa, que está estrategicamente posicionada em uma esquina da Cardeal Arcoverde, na Vila Madalena, dispõe pufes e cadeiras na calçada, onde alguns clientes se reúnem para fumar, bater um papo e até ouvir o som da banda. Leia mais aqui.
Bar São Cristovão
O local apresenta um show de jazz com músicos tão afiados e entrosados que atrai apaixonados pelo estilo musical. “O público que gosta de ouvir jazz é tão pequeno quanto o de música sinfônica. Aqui, vem um pessoal com uma faixa etária mais alta, que não ouve jazz porque está na moda, mas por gostar mesmo”, diz o proprietário Leonardo Prado. Leia mais aqui.
Terça-feira
All Of Jazz
Imagens de Billy Holiday, John Coltrane, Miles Davis e outros ícones do jazz ilustram as paredes do All of Jazz, uma das mais antigas casas do gênero em São Paulo. Leia mais aqui
Quarta-feira
Bourbon Street
O que esperar de uma casa que foi apadrinhada por B.B. King e recebeu shows de Nina Simone, Ray Charles, Wynton Marsalis, Betty Carter, Johnny Rivers, John Pizzarelli e muitas outras lendas da música? “Que seja um templo da música negra”, respondeu o proprietário Edgard Radesca. Leia mais aqui.
Quinta-feira
Syndikat
O som que sai de um sobrado, localizado numa rua escondida nos Jardins, em São Paulo, não é alto suficiente para atrair os transeuntes que passam em frente um local sem placas ou qualquer identificação que remeta a uma casa de shows. Mas ele é afiado o bastante para agradar àqueles que vão semanalmente ouvir bandas de jazz. Leia mais aqui.
Sexta-feira
Madeleine Jazz Bar
O Madeleine Jazz Bar foi criado para ser frequentado por casais. O proprietário André Guilger “queria um casa com ambiente acolhedor em que fosse possível ouvir música boa a dois”. Leia mais aqui.
Sábado
Jazz nos Fundos
A impressão que se tem ao chegar, pela primeira vez, no número 1076 da Rua João Moura, em Pinheiros, é que errou o lugar. Isso porque o endereço em questão leva a um estacionamento, que abriga no fundo do terreno, uma casa underground, decorada com ferros velhos, pedaços de avião, máquinas e bicicletas. Leia mais.
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