Servidores do Iphan confirmam crime de Geddel e defendem Calero
"Cumpre à ASPHAN lamentar a saída do Ministro Marcelo Calero, que pediu exoneração alegando pressões políticas, pois se negou a interferir em decisão técnica do Iphan para atender interesses pessoais do também ministro Geddel Vieira Lima, proprietário de apartamento em edificação embargada pela autarquia. Demonstrou, com seu ato, ser homem digno e probo", disse a associação dos servidores do Instituto em nota; Geddel pressionou Calero a liberar obra onde tem imóvel de R$ 2,4 milhões – o que constitui advocacia administrativa
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247 – A associação dos trabalhadores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional saiu em defesa do ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, e confirmou o crime de advocacia administrativa praticado por Geddel Vieira Lima, que o pressionou a liberar uma obra embargada.
"Cumpre à ASPHAN lamentar a saída do Ministro Marcelo Calero, que pediu exoneração alegando pressões políticas, pois se negou a interferir em decisão técnica do Iphan para atender interesses pessoais do também ministro Geddel Vieira Lima, proprietário de apartamento em edificação embargada pela autarquia. Demonstrou, com seu ato, ser homem digno e probo", disse a associação em nota.
Geddel pressionou Calero a liberar obra onde tem imóvel de R$ 2,4 milhões – o que constitui advocacia administrativa.
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