Roberta Martinelli: “Quando se faz arte, se faz política”

Apresentadora do programa Cultura Livre, da TV Cultura, que nessa semana denunciou censura da emissora contra uma música que criticava o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito João Doria, afirma em entrevista à Carta Capital que sua permanência no canal e a continuidade do programa criado por ela dependem de sua liberdade como curadora e da livre expressão das bandas que convida para o programa

Apresentadora do programa Cultura Livre, da TV Cultura, que nessa semana denunciou censura da emissora contra uma música que criticava o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito João Doria, afirma em entrevista à Carta Capital que sua permanência no canal e a continuidade do programa criado por ela dependem de sua liberdade como curadora e da livre expressão das bandas que convida para o programa
Apresentadora do programa Cultura Livre, da TV Cultura, que nessa semana denunciou censura da emissora contra uma música que criticava o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito João Doria, afirma em entrevista à Carta Capital que sua permanência no canal e a continuidade do programa criado por ela dependem de sua liberdade como curadora e da livre expressão das bandas que convida para o programa (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A apresentadora do programa Cultura Livre, da TV Cultura, Roberta Martinelli, afirma em entrevista à Carta Capital que sua permanência no canal e a continuidade do programa criado por ela dependem de sua liberdade como curadora e da livre expressão das bandas que convida.

Nessa semana, ela denunciou censura da emissora, que é mantida pelo governo do Estado de São Paulo, contra uma música da banda Aláfia, que criticava o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito João Doria (PSDB). Após a repercussão, a emissora recuou e, nesta madrugada, exibiu a íntegra do programa, sem edição do trecho da canção que cita os tucanos.

Sobre a censura, a TV Cultura disse que queria "evitar polarizações". "Quanto mais polarização e mais questões existirem, mais músicas de protesto vão surgir, e isso é histórico, não tem como evitar", comentou Roberta. "É importante que o Cultura Livre seja, de fato, livre, senão já no nome ele perde sua essência", defendeu. "Eles disseram que não vão mais interferir nisso, mas se acontecer mais uma vez, acabou", alertou.

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Leia aqui a entrevista.

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