Mario Frias, que gastou R$ 39 mil para encontrar lutador em NY, diz que governo 'não é caixa eletrônico dos artistas'

No mesmo evento, o secretário André Porciúncula disse que o PL Paulo Gustavo é uma forma dos artistas voltarem “à farra dos gastos descontrolados”

(Foto: Reprodução YouTube)


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247 - O secretário especial de Cultura, Mario Frias, atacou, em transmissão ao vivo com o secretário de fomento, André Porciúncula, nesta segunda-feira, 14, o projeto da Lei Paulo Gustavo. Frias, que gastou R$ 39 mil para encontrar um lutador em Nova York (EUA), disse que o governo federal não é caixa eletrônico dos artistas.

O PL Paulo Gustavo, que foi aprovado no ano passado no Senado e vai para votação na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 15, libera cerca de R$ 3,8 bilhões para a área cultural, para amenizar a paralisação do setor causada pela pandemia do novo coronavírus.

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Porciúncula disse que a aprovação da lei é uma forma dos artistas voltarem “à farra dos gastos descontrolados” e de tirarem do governo Jair Bolsonaro o processo de decisão de destino dessa verba, que cabe aos estados e municípios. "Vão promover o ‘covidão’ da cultura, a gente vira só caixa eletrônico", afirmou.

A transmissão foi mediada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, que perguntou ao secretário se existe cultura LGBT. Porciúncula afirmou que este vínculo é absurdo já que "não existe cultura hétero", pois “sexo não tem nada a ver com cultura”.

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