Marcelo Serrado: “Eu não votaria em Luciano Huck. Tem pessoas mais preparadas”

O ator que interpretou o juiz Sergio Moro no filme da Lava Jato e foi presença constante nos protestos de 2016 contra Dilma Rousseff foi direto: “Eu não votaria [em Huck]. Política eu não falo mais. Mas não, eu não votaria. Acho que tem pessoas mais preparadas, cara, tem pessoas que estão aí há um tempo já. É complicado. É um momento triste", disse Marcelo Serrado; sobre os "Manifestoches", retratados pela Tuiuti, Serrado diz que foi "genial"; "É a irreverência. Acho que tem que fazer de todos [os políticos], né? Não dá pra acreditar em nenhum hoje em dia"

O ator que interpretou o juiz Sergio Moro no filme da Lava Jato e foi presença constante nos protestos de 2016 contra Dilma Rousseff foi direto: “Eu não votaria [em Huck]. Política eu não falo mais. Mas não, eu não votaria. Acho que tem pessoas mais preparadas, cara, tem pessoas que estão aí há um tempo já. É complicado. É um momento triste", disse Marcelo Serrado; sobre os "Manifestoches", retratados pela Tuiuti, Serrado diz que foi "genial"; "É a irreverência. Acho que tem que fazer de todos [os políticos], né? Não dá pra acreditar em nenhum hoje em dia"
O ator que interpretou o juiz Sergio Moro no filme da Lava Jato e foi presença constante nos protestos de 2016 contra Dilma Rousseff foi direto: “Eu não votaria [em Huck]. Política eu não falo mais. Mas não, eu não votaria. Acho que tem pessoas mais preparadas, cara, tem pessoas que estão aí há um tempo já. É complicado. É um momento triste", disse Marcelo Serrado; sobre os "Manifestoches", retratados pela Tuiuti, Serrado diz que foi "genial"; "É a irreverência. Acho que tem que fazer de todos [os políticos], né? Não dá pra acreditar em nenhum hoje em dia" (Foto: Aquiles Lins)


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Revista Fórum - Marcelo Serrado, aquele mesmo que interpretou o juiz Sergio Moro em um filme sobre a Lava Jato e foi presença constante nos protestos de 2016 contra Dilma Rousseff, foi direto: “Eu não votaria [em Huck].”

“Política eu não falo mais. Mas não, eu não votaria. Acho que tem pessoas mais preparadas, cara, tem pessoas que estão aí há um tempo já. Eu gosto muito da Marina, por exemplo. Votei nela a minha vida inteira. É complicado. É um momento triste.”

Sobre o desfile da Paraíso do Tuiuti, o ex-paneleiro disse ter achado “genial”:

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“Achei genial, cara. É a irreverência. Acho que tem que fazer de todos [os políticos], né? Não dá pra acreditar em nenhum hoje em dia. A descrença é total. Infelizmente. Lamentável.”

Ele disse ainda que, apesar de declarar o “não voto”, não fala mais em política:

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“Cara, não me meto mais em política. Estou completamente descrente. Você vê meu Instagram: eu não posto mais nada. Perdi a vontade. Não tô com saco. Tá chato. Tá agressivo. Não me interessa isso.”

No final, fez mais um comentário político:

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“A cidade [do Rio de Janeiro] está abandonada. O cara [prefeito Marcelo Crivella] saiu, deixou a chave e falou: Se vira! A gente vive com medo no Rio. É muito triste. E a festa é um momento popular. Vamos cancelar o Carnaval? Não. É a hora de o povo extravasar, ser feliz.” (*Com informações da coluna de Mônica Bergamo)

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